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Quebras de tendências de negociação

Minha estratégia de negociação visa capturar com trades de tendência contra pullbacks countertrend. O método que eu tento empregar é entrar na ruptura da linha de tendência do pullback. Existem inúmeros sites de negociação descrevendo a técnica como uma quebra de linha de tendência deve ser negociada. Em um post anterior, citei Al Brooks, o escritor do livro Reading Price Charts Bar By Bar, como ele interpreta retrações de contra-tendência. Outra representação das quebras de tendência foi descrita por Vic Sperandeo em seu livro Métodos de um mestre de Wall Street e conhecido como a inversão 1-2-3.

Há várias maneiras que o preço pode quebrar uma linha de tendência. A parte complicada é ser paciente e suportar a provocação para saltar diretamente para a ação quando o preço está forçando seu caminho através da linha de tendência. A melhor maneira é esperar até que um pullback menor (na direção do pullback countertrend que estamos negociando contra) testes e confirma a fuga. Ambos os métodos acima mencionados enfatizam o elemento-chave de um pullback testando o trendbreak.

No gráfico acima eu marquei as linhas de tendência de três pullbacks contra uma tendência de alta. As fugas mostram diferentes tipos de quebra de linha de tendência. A primeira fuga não retest a fuga ea única maneira que poderia ter sido negociada foi a fuga acima do pequeno doji pouco antes da ruptura da linha de tendência. A segunda fuga da linha de tendência teve um reteste do nível da fuga, enquanto a terceira testou novamente a linha de tendência em si com uma maior baixa. De facto, ambos os últimos exemplos formaram inversões 1-2-3. Eu também marquei uma linha de tendência quarto que foi testado, mas não quebrado. O afiado selloff que se seguiu foi um exemplo claro por que é importante esperar pela ruptura da linha de tendência.

Estes exemplos também mostram quão profundas as pullbacks estavam na escala de fibonacci. Os primeiros dois pullbacks alcançaram e excederam o nível de retracement de fibon de 61.8%. O terceiro nem sequer arranhou o nível de 38,2%. Vale ressaltar que o ângulo das linhas de tendência pullback também são diferentes, o que sugere que o impulso do pullback não fornece necessariamente qualquer pista sobre a qualidade do breakout.